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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Tecendo a RESILIÊNCIA

QUINTA-FEIRA, 9 DE SETEMBRO DE 2010

Estimule a resiliência nas crianças desde cedo
Livro norte-americano ensina como criar os filhos para que eles enfrentem bem os problemas ao longo da vida

Livia Valim, especial para o iG São Paulo




Estar presente ao mesmo tempo em que estimula a independência do seu filho ajuda a criança a desenvolver resiliência



Segundo o dicionário Houaiss, resiliência é a “propriedade que alguns corpos têm de retornar à forma original após terem sido submetidos a uma deformação”. Tomando emprestado o termo da física, a psicologia valoriza esta qualidade humana de lidar com os problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas. Com tanto instinto protetor, muitos pais preferem poupar os filhos dos problemas a ensinar a enfrentá-los, o que cria adultos com fraquezas insuperáveis.

Pensando nisso, o pediatra Kenneth Ginsburg, do Hospital Infantil da Filadélfia, nos Estados Unidos, se juntou à Academia Americana de Pediatria para lançar “A Parent’s Guide to Building Resilience in Children and Teens: Giving Your Child Roots and Wings” (“Um guia para os pais construírem resiliência em crianças e adolescentes: dando a seu filho raízes e asas”, em tradução livre). O livro explica que as crianças precisam saber que existe um adulto na vida delas que acredita e as ama incondicionalmente, mas não há como impedir a presença do estresse. “O truque é descobrir quando alguma coisa é realmente uma emergência ou as emoções estão apenas o fazendo agir como se fosse”, diz o médico na publicação.


Um artigo publicado na Healthy Children Magazine explica quais são os sete “C’s” definidos por Ginsburg como técnica para os pais ajudarem o filho na preparação para a vida:

Competência - Ajude as crianças a se focar em seus pontos fortes, incentive que tomem decisões e reconheça as competências de irmãos individualmente, evitando comparações.

Confiança - Reconheça sempre que seu filho fizer algo bem feito e não obrigue seu compromisso com mais tarefas do que pode suportar.

Conexão - Permita a expressão de todas as emoções, assim as crianças se sentirão confortáveis para pedir ajuda em momentos difíceis. Crie também uma área comum onde a família fique junta e possa conversar.

Caráter - Demonstre como os comportamentos afetam as outras pessoas, a importância de viver em sociedade e nunca faça declarações racistas ou estereotipadas.

Contribuição - Fale que muitas pessoas no mundo não têm tudo que precisam e crie oportunidades para que a criança contribua de alguma maneira.

Competição positiva - Demonstre estratégias de competição positivas no dia a dia e entenda que os pequenos precisam passar por algumas situações de estresse para aprenderem a lidar com ele.

Controle - Ajude seu filho a entender que os eventos da vida não são somente aleatórios: a maioria deles acontece como resultado de escolhas e ações.

Tecendo a resiliência

Estimular a resiliência está ligado a acolher e dar uma estrutura familiar saudável às crianças, ao mesmo tempo em que se ensina a enfrentar adversidades e respeitar regras. No começo da vida, o bebê é ansioso. Quando sente fome ou frio, demora pra entender que terá alguém para suprir suas necessidades.

Lá pelo quarto ou quinto mês, começa a entender que consegue o que quer, mas algumas vezes precisa esperar um pouco. “É aí que a criança começa a desenvolver a resiliência”, explica o neuropediatra Saul Cypel, consultor do Programa de Desenvolvimento Infantil da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal.

“Para começar, é preciso servir de exemplo. Os pais devem demonstrar integridade, confiança e autoestima elevada”, ensina a psicóloga da clínica Elipse, em São Paulo, Beatriz Otero. É de responsabilidade dos pais também validar seus filhos como pessoas, ou seja, demonstrar apoio ao que eles sentem e não diminuir seus medos e incertezas só por serem preocupações infantis.


Quando ele demonstra medo do escuro, por exemplo – você pode simplesmente dizer que bicho papão não existe ou compreender o sentimento, contar que também sente medo de algumas coisas, mas que está lá para apoiá-lo. Assim, seu filho não terá vergonha de expressar emoções e se sentirá seguro para viver plenamente os medos e enfrentá-los.

Uma das situações mais eficazes para estimular a resiliência nas crianças são os jogos em família. Deixar que elas ganhem sempre não ajuda em nada, pois você está criando a falsa impressão de que na vida nunca se perde. “Quem não convive com frustrações não cresce”, diz o dr. Cypel.

Explique também que seu filho não pode ter tudo o que quer. Um bom exemplo é levá-lo apenas como companhia pra comprar algo para você. Deixe ele perceber que o vendedor mostrou dez peças e você só levou uma. Depois, explique a importância de se fazer escolhas e que você gostaria de levar mais, mas não pode por “isso” e “aquilo”. “Não se cria resiliência por decreto. É um trabalho que vai sendo alinhavado como um tecido”, Cypel

fonte: delas.ig.com.br
http://bisbilhotecarias.blogspot.com/2010/09/estimule-resiliencia-nas-criancas-desde.html

Obediência IMEDIATA, INTEIRA e INTERNA

Após receber uma advertência do meu filho por não ter levado o material à aula de Inglês e por conversar muito na aula, resolvi pesquisar na net uma "receitinha pronta" de como agir, pois ando insegura na maneira como castigá-lo ou orientá-lo ou até usar a vara!
Até que encontrei um site que ensina aos pais a educar seus filhos conforme o nosso manual sagrado, a Bíblia, determina.
Salvem em seus favoritos e consultem de vez em quando, para reverem suas atitudes.
O site é o www.palavraefamilia.org.br

Obediência
Filhos Obedientes (Cl 3:20)


Pr. Davi Merkh

Alguns anos atrás tive a oportunidade de visitar duas aldeias de indios yonomamis no norte do Brasil. Presenciei naquela cultura primitiva características do domínio de Satanás no relacionamento pai-filho. As crianças yanomami não respeitam seus pais. Em geral, são respondões; seus pais precisam falar 3, 4 ou 5 vezes com ameaças e até gritos antes dos filhos obedecerem. Filhos batem em seus pais. Andam soltos, fazendo o que querem, onde querem, como querem. Depois de observar aquela cultura primitiva, pensei comigo mesmo, “A civilização chegou às aldeias indígenas!” Isso, porque já assisti o mesmo drama no Carrefour em São Paulo!


Paulo identificou “desobediência aos pais” como uma das características dos últimos tempos (2 Tm 3:2). Parece que Satanás, sabendo que seu tempo é limitado, está fazendo de tudo para minar o alicerce de lares cristãos, especialmente no relacionamento pai-filho.

Infelizmente, desobediência de filhos aos pais também caracteriza muitas famílias da igreja. Precisamos de um reavivamento verdadeiro. Conforme Efesios 5:18-6:4 isso começa no lar, com pessoas cheias (controladas) pelo Espírito de Deus, que usa a Palavra de Deus para nos transformar à imagem de Deus.


“Obediência com honra” resume a responsabilidade dos filhos para com os pais no lar cristão saudável (Col 3:20, Ef 6:1-3). Mas como que os filhos vão aprender a obedecer e honrar? Deus deu a tarefa “professorial” aos pais! Se “estultícia está ligada ao coração do filho” (Pv 22:15) os pais precisam ensinar obediência aos filhos.

Os pais podem se matar comprando presentes para o Dia da Criança, gastando tempo com os filhos, se sacrificando para matriculá-los nas melhoras escolas, mas se não ensinarem obediência bíblica muito será em vão. Obediência é o brilhante na coroa de um caráter verdadeiramente cristão.

Na nossa experiência, não são os filhos que demoram tanto em aprender a seguir o padrão bíblico de obediência, mas os pais. As crianças aprendem muito rápido a alcançar o alvo que os pais consistentemente ensinam e exemplificam. Ao mesmo tempo, não basta dizer que Deus requer obediencia de filhos aos pais. Nosso padrão de obediência tem que ser o mesmo que Deus estabelece! Para esse fim, gostaria de sugerir pelo menos 3 facetas no brilhante de obediencia que Deus espera dos filhos e que os pais devem ensinar.

1. Obediencia Imediata(Nm 14:6-9, 39-45)

Deus mandou o povo de Israel entrar na Terra Prometida, mas ele se tornou rebelde e desobediente. O resultado foi uma disciplina severa, envolvendo a morte de toda aquela geração e 40 anos vagueando no deserto. (É interessante notar que, acim como muitas criancas hoje fazem, na hora que Deus declarou a disciplina, o povo “se arrependeu”(?), e insistiu em entrar na Terra assim mesmo. Mas foi um segundo ato de rebeldia e rejeição da disciplina do Senhor (Pv 3:11), e já era tarde demais.)

Deus, como um bom Pai, não aceita “obediência” de qualquer jeito. Ele é um Grande Rei, e quando fala, espera uma resposta imediata. Quando os pais abaixam o padrão de obediência até que fique ao alcance de qualquer um, encorajam a auto-suficiência da criança e minam sua necessidade da obra cruz e de Jesus em sua vida. O padrão bíblico para pais (e para paz no lar!) é obediência imediata e da primeira vez, com instruções dadas em tom normal de voz, sem repetição e sem ameaça.

Ofereçemos algumas sugestões práticas para ensinar o padrão de obediência imediata (algumas dessas idéias são extraídas do currículo para pais, Educação de Filhos à Maneira de Deus por Gary e Anne-Marie Ezzo):

*Quando você dá uma ordem, fale em tom normal de voz, com clareza, olhando nos olhos.

*Ensine seus filhos a reconhecerem seu pedido. Sugerimos a resposta, “Sim, papai” ou algo semelhante, para garantir entendimento. (Não defendemos o autoritarismo; o que queremos é eliminar a possibilidade de má compreensão e desculpas mais tarde como “não entendi”, “não ouvi”, etc.)

*Quando possível, os pais devem dar uma razão moral por trás da ordem, para ensinar o princípio moral e não somente legalismo.

*Quando não houver obediência imediata, deve haver uma disciplina apropriada, sem ira.

*Para pais que nunca estabeleceram esse padrão bíblico, deve haver confissão diante dos filhos e uma explicação das novas regras da casa.


2. Obediência Inteira (1 Sm 15:9-11,22)

A segunda “faceta” do brilhante de obediência bíblica que Deus requer é obediência inteira. Aprendemos esse princípio da história do povo de Israel, quando o profeta Samuel (representando Deus) mandou o rei Saul exterminar um povo idólatra, imoral, violento chamado os Amalequitas. Isso para não correr o risco deles contaminarem o povo de Deus com seu pecado. Mas Saul tinha uma boa idéia: poupar o rei Agague, e o melhor dos Amalequitas. A Bíblia Anotada chama esse episódio “Obediência Parcial”, mas o fato é que aos olhos de Deus não existe “obediência parcial”. Obediência parcial = rebeldia total.

Os pais que permitem que seus filhos negociem as condições de obediência, que aceitam uma obediência parcial em nome de “paz” no lar (por medo de contrariar o filho) são parceiros no pecado do filho. Ao cortarmos essa faceta do diamante do caráter do nosso filho, não podemos errar sem haver uma falha no brilhante. Esse foi o caso de Saul (vs 22).

Um outro exemplo dessa “obediência parcial” que a Bíblia chama de rebeldia aconteceu quando Moisés foi mandado FALAR com a rocha para tirar água para o povo sedento no deserto (Nm 20:11-13). Ele tirou água, mas BATEU na rocha. Parecia algo tão simples, um deslize raro para o grande líder. Mas constitui uma profanação do caráter, da majestade e da santidade de Deus. As palavras dEle não podem ser tratadas como profanas, banais, insignificantes. São a nossa vida. Ele é um Grande Rei!

Os pais ensinam o padrão de desobediência de várias formas. Negociação em meio a conflito leva os pais a aceitarem uma porcentagem de desobediência em vez de obediência completa, muitas vezes para evitar mais conflito em casa. Abaixam o padrão e aceitam obediência parcial diante de um jogo de poder.

Com crianças pequenas ainda parece inocente e insignificante deixar a Júnior “escapar” sem comer toda a beterraba que foi colocada no seu prato, mas o que acontecerá quando Júnior tem 17 anos e não volta para casa até 3 horas depois do pedido? O importante não é O QUE os pais pedem, mas o fato de que quando pedem, mantenham esse padrão.

Rebeldia passiva é outro inimigo de obediência inteira. A criança desobedece de forma sutil, quase que inocente, muitas vezes substuindo sua própria forma de “obediência” no lugar da obediência exigida pelos pais. Por exemplo, os pais mandam o filho limpar seu quarto, mas ele faz sua tarefa de casa. Pedem para tirar o lixo, mas sai para cuidar do cachorro. Pedem para cuidar do cachorro, mas arruma seu quarto. E justamente quando acham que decifraram o “código secreto”, ele muda as regras. O problema é que o filho continua com o poder nas mãos, quando Deus designou os PAIS como autoridades no lar.

Outra forma de rebeldia passiva é quando o filho faz seus deveres pela metade ou mal-feitos. Estes padrões podem parecer autoritários. Por isso é importante reconhecer que a autoridade dos pais é uma autoridade emprestada do próprio Cristo. Ele, que tem toda a primazia, que é Grande Rei, estabeleceu os pais como autoridades amorosas na vida dos filhos. Não podem aceitar desrespeito, desobediência, desonra, EM NOME E POR AMOR DE CRISTO!

Tudo isso, é claro, pressupõe um contexto de amor, de expressões freqüêntes de carinho por parte dos pais. Estes andam junto com seus filhos e exemplificam o mesmo tipo de obediência imediata e inteira às autoridades que Deus constitui em suas vidas. Gastam tempo com os filhos. Abrem portas para conversas francas e abertas. Saem com os filhos individualmente. Praticam esportes, pescam, assistem filmes, abraçam e encorajam os filhos.

Obediência parcial é rebeldia total, e é inaceitável para o filho de Deus. Pais que não ensinam essa forma de desobediência estão treinando seus filhos a pecar, e eles mesmos estão em pecado.



3. Obediência Interna

A última faceta de obediência bíblica é a mais importante de todas. Quando falamos de obediência interna, falamos de obediência de coração. Os pais precisam, acima de tudo, atingir o coração dos filhos (veja Pastoreando o Coração do Filho por Tedd Tripp). Se não, mesmo que consigam transmitir o padrão de obediência imediata e inteira, provavelmente criarão filhos fariseus e legalistas, com corações distantes dos pais—e de Deus! Os pais não podem se contentar com obediência superficial, só quando os outros estejam olhando.

É isso que Provérbios nos ensina em dois textos fundamentais para pais E filhos:

Pv 4:23 Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida.

Pv 23:26 Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus caminhos. (cf Mt 15:7-9 e Is 29:13,15) .

Obediência interna quer dizer sem desafio, sem reclamação, de boa vontade, com alegria. Que padrão alto! Sem dúvida, esse padrão exigirá muito de pais E filhos—tempo para avaliar atitudes, questionar, conversar, sondar, refletir, confessar, perdoar e orar. Os pais terão que correr atrás não somente de ações mas atitudes. Mas no fim, dará ricas recompensas aos pais e aos filhos.

Como o apóstolo Paulo exclamou, “Quem é suficiente para essas coisas?” A resposta: Ninguém. Em comparação com o padrão bíblico, tanto filhos como pais, tanto índios yanomami e famílias “civilizadas” estão “fritos”. Mas não podemos desistir. Estamos numa das últimas batalhas, uma batalha pela alma da família. Nesta batalha precisaremos de uma dose dupla da graça de Jesus. Ele vive em nós. Essa é a nossa esperança da glória (Col 1:27). Aquele que começou boa obra há de completá-la (Fp 1:6). Há perdão pelo passado e esperança pelo futuro.

Mas não podemos abaixar o padrão até que fique ao nosso alcance. Precisamos que Jesus nos eleve até o padrão."

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Havaianas Chiques + Missoni

22/02/11


HAVAIANAS CHIQUES EM PARCERIA COM A MISSONI
NEWS | DESTAQUE | Por: Leo Amaral (Salvador)

A Missoni depois de fazer uma coleção de tênis em parceria com a Converse, escolheu a brasileira Havaianas para um novo projeto.


Juntas acabam de lançar uma linha de chinelos e espadrilles para o verão 2011.

As peças são super coloridas, marca registrada da grife italiana.

Elas devem se tornar objetos de desejo fácil entre os fashionistas do mundo todo.

Fontes:
http://havaianomaniacos.blogspot.com/2011/02/havaiana-missoni.html
http://oimoda.com.br/news/havaianas-chiques-em-parceria-com-a-missoni/

Recuperando a saúde mental


"A prova de que estou recuperando a saúde mental,
é que estou cada minuto mais permissiva:
eu me permito mais liberdade

e mais experiências.
E aceito o acaso.

Anseio pelo que ainda não experimentei.

Maior espaço psíquico.

Estou felizmente mais doida."

Clarice Lispector

Brechó em New York

Viagem no tempo com Allan & Suzi
Uma das coisas mais legais de se fazer em viagens é descobrir lugares novos. Um deles fica em Nova Iorque; um brechó incrível - principalmente para quem adora moda:

Por Claudia Garcia (Revista Manequim - Editora Abril)


Allan & Suzi é um lugar para viajar no tempo. Abarrotado de coisas, como todo brechó, é possível passar horas lá dentro, entre vestidos Galliano, blusas Prada e sapatos inacreditáveis de grifes como Jimmy Choo e Manolo Blahnik. É claro que dá vontade de comprar tudo, mas só de conhecer Allan Pollack, um ex-cabeleireiro do Brooklin, que abriu sua loja, ao lado de Suzi Kandel, em 1987, já é o máximo. Suas roupas vêm dos abonados e dos artistas que moram nas redondezas. Por isso, a coleção de peças Chanel dos anos 1950 e as roupas originais de filmes é tão impressionante. Suas relíquias também fazem sucesso em editoriais de moda em revistas, a exemplo da Vogue americana e italiana, além de filmes e séries da TV, como Sex and the City e Os Sopranos.

Se você estiver na cidade, acredite, vale a pena conhecer a loja e o Allan, uma figura de cabelos brancos e longos. E uma dica, os preços saem pela metade da etiqueta, é só perguntar. Outra coisa, não adianta chegar cedo, o brechó só abre a partir de 12h30.


São duas lojas, uma com peças vintage e mais exclusiva que o Allan cuida e que fica na

416 Amsterdam Avenue 10024 at 80th St.,
tel: (212) 724-7445 e outra na 641 Cookman Avenue, Asbury Park, NJ 07712, tel: (732) 988-7372, aos cuidados de Suzi e que, segundo Allan, é maior e mais em conta.

Fonte: http://manequim.abril.com.br/moda/reportagem/moda-brecho-em-nova-iorque-promove-uma-viagem-no-tempo-615609.shtml

DOE PALAVRAS DE AMOR



Doe uma Palavra de amor!

Queria divulgar um projeto maravilhoso do Hospital Mario Pena em Belo-Horizonte.


A idéia é sensacional, um site/ou twitter onde pessoas deixam mensagens de força para os pacientes com Câncer.


Entrem lá e façam a sua parte!


Vamos deixar alguém mais feliz hoje!


Todos os Hospitais deviam ter essa iniciativa!



http://www.doepalavras.com.br/
#doepalavras

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Cuide do seu jardim







O segredo é não correr atrás das borboletas...

É cuidar do jardim para que elas venham até você.





No final das contas, você vai achar, não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você.

(Mario Quintana)

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

PAVÊ DE FRANGO





Foto: Lee Ka Wai / FCLNet




INGREDIENTES

- 1 peito de frango grande cozido

- 100g de margarina

- 1 cebola picada

- 4 tomates sem sementes picados

- 1/2 xícara (chá) de salsa e cebolinha

- 1 pote de requeijão cremoso

- 1/2 lata de creme de leite

- 3 pães pequenos cortados em fatias

- sal e pimenta a gosto


COBERTURA:
- 2 claras batidas em neve

- 1/2 lata de creme de leite

- queijo para polvilhar



MODO DE FAZER

- Em uma frigideira derreta a margarina e refogue a cebola

- Junte os tomates e cozinhe

- Agregue o peito de frango cozido e desfiado, sal e pimenta

- Cozinhe por alguns minutos

- Incorpore o requeijão cremoso, o creme de leite sem o soro e a salsa e cebolinha

- Mexa e desligue

- Reserve


COBERTURA:
- Na vasilha da batedeira coloque as claras e bata em neve

- Desligue

- Junte o creme de leite e mexa delicadamente


MONTAGEM:
- Pincele um refratório com manteiga e polvilhe com queijo ralado ou farinha de rosca

- Intercale em camadas, rodelas de pão e o refogado reservado

- Por fim, espalhe a cobertura e polvilhe com o queijo ralado

- Leve ao forno pré-aquecido 180ºC por 15 minutos (para gratinar)

A mídia já esqueceu, mas as vítimas do RJ continuam por lá

Saiba onde fazer doações para as vítimas das chuvas na Região Serrana do Rio (O Globo):

http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/01/13/saiba-onde-fazer-doacoes-para-as-vitimas-das-chuvas-na-regiao-serrana-do-rio-923493209.asp

Ylu

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Blogar - um novo verbo para mim


O gostoso da vida é sabermos que ela muda, assim como nossas opiniões.

Nunca pensei em ser blogueira, até ficar de repouso por 40 dias, após um parto cesariana. 

Não é nada fácil ficar à toa, com um bebê chorando e lhe sugando de dia e de noite!

E, num dos  momentos de repouso, me surpreendi pesquisando na web formas de ganhar dinheiro sem sair de casa (eu deveria estar literalmente descansando, enquanto o bebê dormia). Entretanto, nada encontrei...

Não sei fazer nada de extraordinário, nem prendado. O que há de novo ? Quais minhas habilidades, afinal ?

E Deus, ILUmiNANDO o meu viver, usou o meu amado para me dizer:
- "Por que você não escreve um blog, amor ? Você escreve bem".

Escrever um blog?!! Expor minha vida à rede não parece nada agradável ou sensato de se fazer.

Exposição? Não necessariamente. Quem se interessaria por saber detalhes da minha vida, como seu eu fosse uma celebridade ? Ninguém!

E alguém teria interesse em saber o que eu penso ? TALVEZ.

Eis aí a questão! Posso alcançar as pessoas através de minhas ideias! E isso não é algo motivado por dinheiro, mas pelo prazer em escrever.


Há quanto tempo eu não parava para escrever o que eu sinto ou penso?! Que exercício maravilhoso para manter minha mente viva!

Até esqueci-me que estava precisando ganhar uma grana. Mas escrever, pesquisar assuntos interessantes para opinar, são atitudes que enriquecem minha alma.


Pois bem, eis-me aqui, retomando um hábito de infância: escrevendo o meu diário. 

E de graça ! Por amor, pela busca em me tornar uma pessoa melhor. Isso é muito bom!