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quinta-feira, 31 de março de 2011

Bronquiolite e suas complicações

Com a Graça de Deus, retornamos - Thiago e eu - do Hospitalis para casa!
Meu goduchinho foi internado no domingo (27/03/11) com o diagnóstico de Bronquiolite.
Bronq o quê?!!
Pois é, eis a virose de vez. Cheguei em casa louca por informações sobre tal doença e vou dividir o que aprendi:

Bronquiolite e suas complicações

O que é a bronquiolite?
A bronquiolite é uma infecção aguda do sistema respiratório, causada por vírus, que afeta predominantemente os bronquíolos (as menores ramificações dos brônquios). A maioria das crianças acometidas está na faixa etária inferior a 6 meses.

Cerca de 10% das crianças desenvolverão bronquiolite no primeiro ano de vida e, destas, cerca de 10% necessitarão de hospitalização em enfermaria ou em Unidades de Terapia semi-intensiva ou intensiva. A mortalidade em pacientes hospitalizados é de 4% a 7% e atinge 35% em crianças portadoras de doenças cardíacas congênitas.

Quais são os sintomas?
O quadro clínico inicial assemelha-se a um resfriado comum com obstrução nasal, febre baixa, coriza e tosse. No entanto, dependendo da intensidade da inflamação e da obstrução causada pelos vírus nos bronquíolos, pode evoluir rápida e progressivamente para graus variados de falta de ar ou desconforto respiratório.

A doença dura em média cerca de uma semana, na maioria dos pacientes. A radiografia de tórax mostra sinais de inflamação dos brônquios e bronquíolos e aprisionamento de ar nos pulmões. Em alguns casos pode-se observar atelectasias (áreas de colapso de segmentos ou lobos dos pulmões).

Quais são os principais agentes da doença?
O vírus sincicial respiratório (VSR) é o agente mais comum, sendo responsabilizado por até 80% dos casos. Outros agentes incluem: vírus parainfluenza 1 e 3, adenovírus, rinovírus e Mycoplasma pneumoniae.

Estima-se que anualmente nos Estados Unidos, 95.000 crianças são hospitalizadas com doença do sistema respiratório pelo VSR e cerca de 55 morrem. No Canadá, o custo anual da infecção pelo VSR é de 18 milhões de dólares, sendo utilizados 62% dos gastos em hospitalização e 38% no seguimento ambulatorial.


Qual é o tratamento da bronquiolite?
O tratamento dos casos leves pode ser realizado no domicílio e consiste de hidratação oral, desobstrução nasal com soluções à base de soro fisiológico, administração de antitérmicos e fisioterapia respiratória quando houver secreção pulmonar.

As principais etapas da estratégia terapêutica para os casos que necessitam de internação incluem: suplementação com oxigênio, hidratação endovenosa, suporte ventilatório e fisioterapia respiratória. Alguns pacientes podem se beneficiar da nebulização com broncodilatadores e em casos selecionados e mais graves pode ser utilizado corticosteróide por via oral ou parenteral.

Não existe até o momento uma droga que seja eficaz contra o principal tipo de vírus responsável pela bronquiolite (VSR).

A bronquiolite pode causar seqüelas?
As principais seqüelas que podem ocorrer após a bronquiolite são: a hiperreatividade brônquica pós-infecção viral e a bronquiolite obliterante.

A hiperreatividade brônquica corresponde clinicamente à recorrência de crises de chiado no peito (sibilância) após o episódio de bronquiolite. Os fatores de risco associados ao seu desenvolvimento são: história familiar de alergia e asma, episódio agudo prolongado de bronquiolite e exposição a poluentes e ao fumo no domicílio.

A bronquiolite obliterante é uma complicação rara, sendo considerada uma forma crônica de bronquiolite. As crianças que desenvolvem este processo permanecem com sintomas respiratórios e sinais de obstrução persistente das vias aéreas inferiores caracterizados por chiado contínuo, aumento de secreção pulmonar e queda na taxa de oxigenação do sangue.

Este diagnóstico deve ser considerado em crianças que, após 4 semanas do surto agudo de bronquiolite, perpetuem com sintomas respiratórios. Os casos mais graves desenvolvem, ao longo do tempo, doença pulmonar obstrutiva crônica e complicações cardíacas. O tratamento da bronquiolite obliterante consiste na administração de corticosteróides.

Quais são as medidas de prevenção?
Apesar dos esforços nesse sentido, ainda não existe uma vacina eficaz e segura contra o vírus sincicial respiratório (VSR), o principal agente da bronquiolite.

A única medida de prevenção que pode ser utilizada até o momento é a imunoglobulina hiperimune contra o VSR produzida por meio de técnicas de biologia molecular. A sua utilização é recomendada particularmente em bebês prematuros portadores de displasia broncopulmonar e nas crianças portadoras de doenças cardíacas congênitas graves. Estas crianças, quando acometidas pelo VSR, têm alto risco de hospitalização, de desenvolver bronquiolite grave, de necessitar de ventilação mecânica em Unidades de terapia intensiva e de evoluir com seqüelas pulmonares.

Relator: Dr. Joaquim Carlos Rodrigues e Departamento de Pneumologia da SPSP
Presidente do Departamento de Pneumologia da SPSP – gestão 2007-2009; Professor Colaborador do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da USP; Chefe da Unidade de Pneumologia Pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas, São Paulo, SP.

Fonte: http://www.spsp.org.br/spsp_2008/materias.asp?Id_Pagina=245&sub_secao=104
Texto elaborado em 11/12/2007.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Repelentes Caseiros/Naturais: Cravo e Citronela


Acabamos de fazer uma descoberta em nosso quintal!
Aquela moita gigante que pensávamos ser de capim-santo, é na verdade, citronela!
E outro dia eu fiz um chazinho e comentei com minha sogra que era diferente da folha que tem no prédio da minha mãe. Mas pensamos ser uma variação da planta...
E, já que temos uma arma contra os insetos em casa, vamos usá-la!

Pesquisei e eis que encontrei as dicas no site da Talita "Dona Perfeitinha":

"Sabe aquele cravo que usamos na culinária? Ele pode até não ser saboroso - eu não gosto - mas é ótimo pra manter formigas longe dos alimentos. E acho que é por isso que gostam de enfeitar docinhos de festa com ele. Já repararam quantos cajuzinhos não ostentam uma coroa de cravo?

Pra fazer o repelente de formiga, basta juntar uma boa quantidade de cravos secos em álcool líquido em um vidro ou pote com spray.
Depois de dois dias já pode ser usado para borrifar em tudo quanto é cantinho da casa que costuma ter formigas e ainda deixa na casa o cheirinho característico. Pra quem gosta, é bem válido, né?

E conhece a citronela? Quem tem roça, sítio ou fazenda, provavelmente conhece, pois quem tem terra , adora plantar de tudo, né? E a citronela é um repelente de insetos dos mais eficientes que existe. Quem me ensinou a fazer a mistura de álcool + citronela foi minha mãe que entende de tudo que é planta e tem plantado no sítio. Pra mim é fácil conseguir o ´matinho´, mas quem não tem terra pra plantar e nem conhece ninguém que tenha pra fornecer, pode plantar em vasinho ou compra o óleo concentrado, à venda na maioria das lojas de produtos naturais.

Pra fazer o repelente de insetos com a citronela, basta juntar muitas folhas frescas da planta (pode ser cortada pra facilitar colocar em recipientes), a álcool líquido e deixar curtir por 2 a 3 dias. Aí é só usar o produto para borrifar na casa e também na própria pele (mas lembre-se que álcool resseca e que a citronela tem um cheiro tipo de capim limão que vai ficar no corpo)."

FONTE: www.donaperfeitinha.com.br

Repelente - cravos no limão

Cravos espetados em limão afastam os mosquitos!

Um repelente eficiente e barato.

O limão não tem prestígio entre os mosquitos... E aliado ao cravo, ajuda-nos a combater o Aedes Aegypt.


O cravo-da-índia, espalhado por superfícies, é muito utilizado para afastar formigas.

Contra mosquitos era novidade.

Faça como na foto. Enterre alguns cravos em meio limão.

Faça isso com 3 ou 4 limões e espalhe pela casa.

Mais uma arma para afastar os mosquitos e se prevenir contra a dengue, malária e outras doenças transmitidas por mosquitos.

fonte: http://carmemdevas.arteblog.com.br/430177/Xo-mosquitos/

sexta-feira, 4 de março de 2011

Mulher na Oficina ?!

Mulheres vestem macacões e encaram a profissão de mecânico
Data: 22/08/2009
Fonte: G1
Texto: Milene Rios

Foto: Arquivo pessoal Tamanho do texto:

Quando criança Roseli Oliveira da Silva voltava da escola e ia direto para a oficina mecânica do vizinho. Aos 14 anos, foi fazer escondido um curso de mecânica até que os pais descobriram. Ela, então, foi cozinheira, babá e bancária, quando, insatisfeita, resolveu encarar a família e com 24 anos foi fazer a sua vontade. No começo trabalhou de graça em uma oficina de um amigo, depois foi para uma concessionária e hoje tem sua própria empresa, a Hayflex, na zona leste de São Paulo, em parceria com o namorado mecânico que conheceu no meio desse trajeto.

A mulher sabe conversar, é mais atenciosa e paciente, o que diferencia bastante o atendimento"
Roseli é uma das mulheres que vestiram o macacão e encararam o desafio de trabalhar em uma profissão em que os homens são a maioria. Não há estatísticas que revelem quantas mulheres são mecânicas no país, mas elas começam a ser notadas, em um universo que, até pouco tempo, era somente masculino.

Foi pela curiosidade do sexo feminino que Roseli resolveu criar um curso de mecânica básica voltado especialmente para mulheres. “Minhas amigas sempre me criticavam por trabalhar no meio dos homens, mas no fundo sempre quiseram saber sobre a minha função e viviam tirando dúvidas sobre manutenção de carros, foi ai que tive a ideia do curso”. Para aproximar o assunto delas e “quebrar o gelo”, como Roseli mesma diz, ela se apresenta nas palestras com um macacão cor-de-rosa e usa peças automotivas pintadas no mesmo tom para fazer a demonstração.

Leandra Giovanetti também cresceu em uma oficina, neste caso do pai, mas se formou em Pedagogia, virou professora, casou e teve duas filhas. Há três anos ficou desempregada e viu na empresa da família, a Londres Centro Automotivo, na zona sul de São Paulo, um recomeço. Sem saber diferenciar “um parafuso de uma porca”, como ela mesma descreve, resolveu mudar de vida radicalmente e mergulhou de cabeça na profissão de mecânica, fez cursos e contou com a ajuda da equipe da oficina, da qual hoje ela é sócia, para aprender na prática o que via na sala de aula. “Hoje eu não consigo me ver fazendo outra coisa”, afirma.

Outra mecânica incentivada pela família foi Vanderly Liliam Correia. O pai não é mecânico, mas sempre gostou de mexer na própria moto e ela, assim como os irmãos, cresceu brincando em meio as peças e se interessou pela profissão. Em 2007, Liliam fez o primeiro curso e há um ano trabalha na Motopark, em Cascavel, no Paraná. Atualmente está no setor de montagem, mas cobre os mecânicos da oficina quando eles estão em horário de almoço. “Ser mecânico requer mais técnica do que força, apesar de que em alguns casos usar a força também é necessário, mas nada que uma mulher não consiga fazer”.

Ser mecânico requer mais técnica do que força, nada que uma mulher não consiga fazer"
Já Sulamita Cabral dos Santos escolheu a profissão sem querer. Aos 16 anos, a estudante queria fazer um curso de especialização e optou por mecânica automotiva. “Eu só queria fazer um curso para ter no currículo e acabei adorando”. Hoje, Sulamita trabalha em uma oficina de troca de óleo de motos, carros e caminhões, a Filtromóvel, em Uberaba, Minas Gerais, e está no segundo ano da faculdade de engenharia mecânica.

Além de trabalhar em oficinas, todas elas enfrentam outro desafio em comum: o preconceito dos homens. “Uma vez um cliente pediu para falar com o mecânico, ai eu disse que ele poderia falar”, conta Roseli. “Ele ficou me olhando desconfiado enquanto eu fui ver qual era o problema para resolver. Quando ele viu que eu consertei, me pediu desculpas e assumiu que achou que eu não seria capaz”.

Sulamita lembra rindo de um episódio parecido. “Eu estava trocando óleo de um caminhão e chegou um homem com uma camionete a diesel que não me deixou mexer no carro dele dizendo que eu não daria conta do recado”.

Leandra passou por constrangimento pior. “Um homem entrou pedindo informações e quando eu respondi, ele me ignorou e foi até o mecânico que estava trabalhando, então eu entrei no meio da conversa. Ele ficou bravo e foi embora, mas no dia seguinte voltou com o carro para a oficina”.

Mesmo com o preconceito, elas afirmam que no final até os homens mais machistas admitem que as mulheres são mais caprichosas, cuidadosas e tratam melhor o cliente. “A mulher sabe conversar, é mais atenciosa e paciente, o que diferencia bastante o atendimento”, afirma Leandra.

Quem acha que mulher e graxa não combinam está enganado. Mesmo trabalhando em meio aos homens e vestindo macacões, elas não deixam a vaidade de lado. “Todo mundo me conhece ‘sujinha’, mas tem a Roseli guerreira e a Roseli social que vai ao cabeleireiro e se cuida como qualquer outra mulher”.

Sulamita diz que a roupa não é bonita e as unhas precisam ser curtas e geralmente estão sem esmalte. “Mesmo assim sempre faço uma escova no cabelo e passo uma maquiagem no rosto”, diz a mecânica que é casada e tem um filho de cinco meses. “Brincam que eu sou meio ‘macho fêmea’, mas a equipe me respeita bastante e eu não preciso ser mais durona para me impor, é uma questão de postura”.

Fonte: www.usadonamao.com.br

Semana da Mulher em Jundiaí

Programação especial só para as mulheres

Para comemorar o Dia Internacional da Mulher, 8 de março, em grande estilo, o Maxi Shopping Jundiaí preparou uma semana especial de atividades gratuitas com atendimento e orientação direcionados exclusivamente para o público feminino. A Central de Cursos está localizada na Garagem G2 Leste.


Dia 09/03 - (14h00 e 19h00) – Estética Facial – Tem com finalidade proporcionar um momento de relaxamento e bem estar, além de orientação quanto a importância do cuidado com a pele do rosto e a utilização de produtos específicos para cada tipo de pele, conscientizando para a grande importância da utilização diária do protetor solar. Sob a orientação de um profissional do Senac Jundiaí, os temas abordados serão: higienização facial, seguida de tonificação e massagem facial, com aplicação de FPS.




Dia 10/03 – (14h00 e 19h00) – Quick Massage – Um profissional do Senac Jundiaí estará aplicando técnicas de massagem em cadeira desenvolvida especialmente para o apoio do corpo, relaxamento e bem estar. São quinze minutos de atendimento massoterapêutico onde a participante poderá aliviar as tensões do dia-a-dia, fadiga, dores em geral, além de prevenir e manter a saúde.




Dia 11/03 – (14h00) – Técnicas de Relaxamento – Oficina desenvolvida, sob a coordenação de um profissional do Senac Jundiaí, para a prática de técnicas de relaxamento onde a participante aprenderá exercícios de auto ajuda que poderão ser feitos em qualquer ambiente para promover equilíbrio, bem estar geral, físico e emocional, obter a melhora do sono, da respiração e da qualidade de vida.




Dia 11/03 – (19h00) – Mecânica para Mulheres – Objetiva proporcionar conhecimento às mulheres, abordando orientações práticas e preventivas para os veículos, como um diferencial da Porto Seguro. Na ocasião, a mecânica Roseli Oliveira falará sobre motor, sistema de alimentação, sistema elétrico, sistema de injeção, transmissão, direção, suspensão, freios e direção defensiva.




Dia 12/03 – (15h00) – Mecânica para Mulheres – Objetiva proporcionar conhecimento às mulheres, abordando orientações práticas e preventivas para os veículos, como um diferencial da Porto Seguro. Na ocasião, a mecânica Roseli Oliveira falará sobre motor, sistema de alimentação, sistema elétrico, sistema de injeção, transmissão, direção, suspensão, freios e direção defensiva



Inscrições - Podem ser feitas pessoalmente no Balcão do Programa de Fidelidade do shopping, de segunda a sábado das 10h15 às 21h45, domingos e feriados das 14 às 20 horas ou através do site www.maxishopping.com.br Vagas limitadas. No dia da aula é necessário trazer um quilo de alimento não perecível (exceto sal e açúcar) que será doado ao Fundo Social de Solidariedade de Jundiaí. Apoio: Senac Jundiaí e Porto Seguro Auto.

Maxi Shopping Jundiaí

Av. Antônio Frederico Ozanam, nº 6000 - Vila Rio Branco

Fone: 4523-3333 - www.maxishopping.com.br


SG Assessoria em Comunicação

Sílvia Guerra // Solange Arten

Fones: (11) 4125-9422 / 9617-8589

Frite 1 Kg de batata com 1 colher de óleo!

Diario do Comércio - Dcomercio.com.br - sexta-feira, 4 de março de 2011

Onda saudável chega ao mercado

Preocupação do brasileiro com o bem estar e a saúde chama atenção de grandes empresas, que lançam produtos e se preparam para a nova tendência de consumo.
Neide Martingo - - 23/2/2011 - 20h48


Marcos Mendes/LUZ
Arno lança panela capaz de fritar um quilo de batata com uma colher de óleo, diz a diretora de marketing, Eliana Leonhardt.O brasileiro cada vez mais dá importancia à saúde. Um estudo elaborado pela Euromonitor sobre alimentos e bebidas saudáveis no País comprova isso, mostrando que o segmento deu um salto de 82% entre 2004 e 2009, passando de US$ 8,5 bilhões para US$ 15,5 bilhões nos negócios. Os dados são tão positivos que vem chamando atenção das grandes indústrias.

De acordo com o chefe do departamento de marketing e pesquisa de mercado da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Marcelo D' Emídio, muitas marcas estão atentas à preocupação do consumidor com bem estar. "A Taeq, marca do Grupo Pão de Açucar, desenvolveu vários produtos priorizando a saúde, assim como o WalMart. Outro exemplo – que vem dos Estados Unidos e deverá chegar ao Brasil em breve – é da rede McDonald's, que mudará a cor do logotipo para verde, numa alusão aos itens saudáveis. Este é o futuro", explica.

Até mesmo o segmento de eletroportáteis entrou nessa onda saudável. Com o objetivo de atender às pessoas que não querem abrir mão do prazer de comer, sem deixar de lado o cuidado com qualidade de vida, a Arno trouxe ao Brasil a ActiFry. O equipamento é capaz de fritar um quilo de batatas com apenas uma colher de óleo em 40 minutos. Normalmente, é necessário um litro de óleo para o preparo.

Lançado na França em 2007, o produto existe atualmente em vinte países, com três milhões de unidades vendidas. A panela tem tudo para cair no gosto dos consumidores, a não ser pelo preço não tão "saudável", R$ 999. Na Europa, o valor da ActiFry chega a 300 euros.

O equipamento foi projetado com cinco patentes registradas, e um sistema que combina circulação de ar quente e uma pá giratória que movimenta os alimentos – o que garante um cozimento uniforme.

"O produto fica crocante por fora e macio por dentro, um resultado só conseguido com a fritura por imersão", afirma a gerente de produtos da Arno, Carolina Giuntoli.

Ela destaca que a família não precisa mudar o hábito alimentar para conseguir qualidade de vida. "A forma de preparo influencia o resultado final dos alimentos. É possível obter um balanço nutritivo e saboroso, mesmo com um belo prato de batatas fritas". A ActiFry prepara também carnes, molhos, peixes e risotos.

Mercado – A diretora de marketing da companhia, Eliana Leonhardt, cita uma pesquisa da consultoria GFK para dimensionar o setor de eletroportáteis no Brasil: de acordo com o levantamento, o segmento movimenta aproximadamente R$ 3 bilhões por ano. "E a Arno responde hoje por 18% deste total", diz.

Segundo ela, o momento de trazer a ActiFry ao Brasil é perfeito, uma vez que a preocupação com a dieta saudável nunca foi tão grande. "O valor do produto pode ser alto para algumas pessoas. Mas todas as classes sociais sabem que é importante priorizar o bem estar", detalha Eliana.


A executiva adianta que serão lançados este ano 50 produtos no mercado brasileiro, assim como aconteceu em 2010. Braço do grupo francês SEB no Brasil, a Arno faturou, em 2010, R$ 660 milhões.

A expectativa, diz Eliana, é de que o crescimento chegue na casa dos dois dígitos. "O Brasil é o quarto mercado mais importante do grupo SEB", acrescentou.

Fonte: http://www.dcomercio.com.br/ImpressaoMateria.aspx?id=63051